Tanta Paixão

Carlos Freitas, diretor desportivo do Sporting, mostrou-se bastante descontente com a atuação de Bruno Paixão e afirmou que foi o árbitro quem decidiu o jogo.«O que aconteceu aqui não foi inclinar o campo, foi resolver o jogo», disse Carlos Freitas, no final do jogo realizado no Estádio
Cidade de Barcelos.«Nem com profissionalismo se resolvem estes problemas. A única forma é banir alguns agentes e este é um deles», prosseguiu, referindo-se ao árbitro Bruno Paixão.

A minha formação católica impede-me de manifestar desejos funestos a alguns imbecis que ganham fortunas em campos de futebol vestidos de árbitro, mas lamento que, em Barcelos, este cancro ambulante decida um jogo, favorecendo explicitamente terceiros. Basta rememorar, importando frisar que outros jogos foram decididos pelo Paixão. A verdade é que o antigo protegido de Carlos Valente e José Tavares continua a decidir dentro do campo o que outros não conseguem.

Este imberbe tem, sistemática e endemicamente, prejudicado o Sporting e outros sempre em favor dos mesmos. Recordo episódios com Paulo Bento, as avaliações vergonhosas deste sujeito, a charada do balneário em Coimbra, aquando do aliciamento de uma agente da PSP, os penalties em Guimarães, ...

Bruno Paixão é um péssimo árbitro. Todos os que acompanham o futebol sabem isso. O grande mistério é como continua o juiz de Setúbal, ano após ano, a apitar na I Liga. Por que será?

Numa época de reflexão, assumo o desejo de Pôncio Pilatos para este Paixão.