quinta-feira, março 08, 2012

O Regresso às origens (Se Deus quiser).


Os números são evidentes e peremptórios. A extraordinária prestação do Benfica na Champions leva-o a ocupar a medalha de bronze num pódio dominado pelos colossos Barcelona e Real Madrid.
O jogo de terça-feira não tinha apenas conotações financeiras. Era a ocasião especial de brindar os adeptos com um banho de orgulho nunca visto, superando as adversidades externas promovidades por agentes medíocres que condicionam as prestações do Benfica para solidificarem a subserviência para com alguém que em nada dignifica o futebol luso.
Howard Webb mostrou como se faz: não se atravessou no caminho de um Benfica sólido, pragmático e demolidor q.b.Porque o futebol é como uma montanha russa, a injecção de Mística administrada pode funcionar como um fôlego decisivo para o que resta da época. Não a nível interno, porque existe um campeão corporativo crónico.
O Benfica lá vai espalhando a sua classe na Champions. E hoje, o outsider Sporting lembrou a todo o mundo as razões de tanto se amar o futebol: a imprevisibilidade, a humildade, o prazer de não ceder à tentação da sobranceria.
É o regresso às origens...

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