
Nos últimos dias, temos vindo a assistir a uma campanha orquestrada por parte da comunicação social no sentido de menorizar até ao extremo a importância da Taça da Liga enquanto competição oficial. A explicação é inequívoca: a maioria dos órgãos de comunicação estão comprometidos com a Controlinvest dominada pela Olivedesportos de Joaquim Oliveira que encontrou no FCP um parceiro que permite sustentar a sua máquina e branquear os seus desvios, nem que para isso seja necessário telefonar de roupão.
No ranking das competições, a Taça da Liga está atrás do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal, por muito que os portistas tentem elevar a Supertaça Cândido de Oliveira (esperemos que ainda continue a ser assim baptizada, tememos que em breve seja conhecida como Supertaça Pôncio Monteiro) à categoria de terceira competição. Já Rui Gomes da Silva o afirmou há dias no programa «O Dia Seguinte» que a Taça da Liga só seria considerada pela comunicação no dia em que o FCP a ganhasse...E só não a ganhou por culpa própria...Própria e de Nuno Espírito Santo,
Dito isto, foi importante a vitória do Benfica. Foi sofrida? Sim, porque é perfeitamente visível que o mal que neste momento afecta o Benfica é físico e não de origem técnica ou táctica. Algo que se reverteria se conseguíssemos contratar o dr. Fernando Póvoas ou o dr. Nélson Puga, com certeza.
Também não gostei do afastamento da Taça de Portugal e da paragem cerebral de Jorge Jesus. Mas isso não significa que não me sinta orgulhoso com a raça demonstrada pela minha equipa. Porque não sou só benfiquista nas derrotas. E Luisão não mereceu o tratamento que ontem recebeu por parte de alguns adeptos. Sim, porque com Gaitan e Salvio, o Benfica seria diferente. E estaria no Jamor...

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