quinta-feira, outubro 19, 2006

Onde é que eu já vi este filme?

Schweinsteiger.
Este é um nome que os adeptos do Sporting não vão esquecer tão cedo. Depois de se ter apresentado no Mundial, com dois golos (e meio?) de fora da área, o médio alemão voltou a fazer miséria na baliza à guarda de Ricardo.
De longe, de muito longe, olhou para a baliza e desferiu um remate ceretiro que encaminhou a bola para junto do poste esquerdo da baliza da equipa de Alvalade. Sorte? Mérito? Azelhisse? Tudo pareceu concorrer para tornar aquele momento idêntico aos anteriormente vividos na Alemanha.
Schweinsteiger também podia ser um nome famoso, tipo "Arnold Schweinsteiger", e aí os estragos eram compreensíveis. Infelizmente ficou famoso por outras razões: sempre que remata à baliza e nela se encontra o Ricardo, quem ganha são os Alemães.
Ironia das ironias, talvez cansado das luzes da ribalta, Schweinsteiger decidiu sair mais cedo da partida. Mas mesmo com mais um jogador o Sporting já não consegui dar a volta à partida e perdeu o seu primeiro jogo na Liga dos Campeões.
Schweinsteiger, esse, dormiu mais uma vez muito bem, com o espólio de mais uma conquista arrancada a pontapé aos Lusitanos.
 
Por falar em Lusitanos, dá-se alvísseras a quem tiver informações sobre o paradeiro do outro ente que forma este Blog. José Reys foi visto, pela última vez, a caminho de terras de Coura, com um saco de pano amarrado a um pau, uma bola de queijo e um garrafão na mão e um estranho saco de plástico preto na cabeça. Parece ser normal, sempre que o Benfica perde, dar-se este estranho ritual de auto-flagelação e esta estranha criatura ausentar-se para parte incerta.
Tentamos contactar os seus vizinhos em Paredes de Coura que não se mostraram disponíveis para conversar com a nossa redacção - "estamos a meio de algo" disseram - pelos gritos e gemidos do outro lado da linha, pareciam estar a matar um porco dentro do apartamento.
Aguardamos mais informações sobre o paradeiro do 2.º fundador deste prestigiado meio de difamação online. Enquanto isso iremos tentar confirmar o teor de um fax que recebemos que afirma que José Reys foi visto pela última vez a construir uma réplica em palha, em tamanho real, do Eng. Fernando Santos e que corria feito louco, em seu redor, com uma caixa de fósforos gritando: "Arde,arde, ******* d'um raio!".
 

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