Um fica o outro vai embora |
A relação de Vitor Pereira com os adeptos estava há muito contaminada e nem as excelentes campanhas no campeonato (uma derrota apenas em dois anos, dois títulos consecutivos), o salvaram da anunciada saída. Já Jesus, que vê se esgotar a margem de manobra que tinha junto dos adeptos e simpatizantes, parece afundar-se em promessas vãs, sendo o fantasma de Peseiro cada vez mais ameaçador… até o infeliz incidente protagonizado por Carodozo no final da taça fez lembrar o célebre episódio de Rochembak (“vai tomar no c*”…). E um início de época menos conseguido será a gota final.
Como dizia Eusébio há uns anos, sobre Vale e Azevedo: “aquele só sai de lá à bomba”, parece ajusta-se na perfeição á situação de Jesus. Afinal, como se viu, seria impensável para um clube como o Porto, a manutenção dum treinador por quatro épocas, a caminho da quinta e com um contrato para as próximas duas, e apenas um título de campeão nacional. Se calhar por isso é que um ganha mais que o outro… Falta saber se os estilhaços da bomba, quando rebentar, vão apanhar apenas carraças e matos… ou se vão ter outro tipo de consequências.
Como dizia o saudoso Pedroto, há muito tempo: “é preciso saber ouvir o balneário…”.
Quem não o souber fazer...
1 comentário:
Eu o conheço, é um bom atleta, eu o vi um petshop, ao lado do meu trababajo, ele foi para comprar uma caixa de transporte cachorro.
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