Para que estas linhas tenham alguma consistência e coerência, há um par de coisas que um indivíduo toma como certas no futebol actual: jogar a bola com a mão é falta; uma falta dentro da grande área é grande penalidade e um penálti não existe só porque alguém vê no relvado uma piscina para mergulhos; um livre directo é cobrado e a bola, antes de entrar, bate no braço de um jogador que está em fora de jogo, faz o lance ilegal; …. Verdade? Sim. Mas só às vezes.
Porque este é o desporto em que o Qatar pode receber um Mundial em pleno Verão; em que uma federação de futebol, dirigida por clones do BPN, se arrasta entre ilegalidades; em que Ronaldo não fica no pódio dos melhores do Mundo; e, sobretudo, em que há Elmano Santos e, fatalmente, Luís Catita.
Vejamos o Catita: perante mais uma frustrante exibição, uma enorme intranquilidade e a justificada derrota, o Sporting protagonizou mais uma etapa no já longo calvário leonino. Diante de apenas 17.643 adeptos que se deslocaram a Alvalade, para agonizar este cenário contribuiu, decisiva e decididamente, o árbitro Luís Catita, com uma série de decisões erradas, todas elas em prejuízo da equipa de Paulo Sérgio, um metralha do futebol mundial. Entre estas, registe-se uma grande penalidade "fantasma", arrancada por Rondon já muito perto do intervalo, bem como um outro castigo máximo, este não assinalado, e favorável ao Sporting, quando Saleiro, já depois do 2-2, foi agarrado em plena pequena área, numa altura em que parecia capaz de apontar o terceiro tento local. Por mostrar ficou ainda o segundo amarelo a Cohene, numa gritante dualidade de critérios, provocando uma onda de assobios em Alvalade, que também não pouparam os jogadores da casa.
Que saudades dos jogos no Pego em que o trio de arbitragem saía pacificamente, após horas consecutivas no balneário e as consequentes tentativas das autoridades para a debandada de grupos de cidadãos, digo pegachos, que, unicamente, pretendiam brindar os homens, então, de negro com um objectivo arraial de porrada.
Porque este é o desporto em que o Qatar pode receber um Mundial em pleno Verão; em que uma federação de futebol, dirigida por clones do BPN, se arrasta entre ilegalidades; em que Ronaldo não fica no pódio dos melhores do Mundo; e, sobretudo, em que há Elmano Santos e, fatalmente, Luís Catita.
Vejamos o Catita: perante mais uma frustrante exibição, uma enorme intranquilidade e a justificada derrota, o Sporting protagonizou mais uma etapa no já longo calvário leonino. Diante de apenas 17.643 adeptos que se deslocaram a Alvalade, para agonizar este cenário contribuiu, decisiva e decididamente, o árbitro Luís Catita, com uma série de decisões erradas, todas elas em prejuízo da equipa de Paulo Sérgio, um metralha do futebol mundial. Entre estas, registe-se uma grande penalidade "fantasma", arrancada por Rondon já muito perto do intervalo, bem como um outro castigo máximo, este não assinalado, e favorável ao Sporting, quando Saleiro, já depois do 2-2, foi agarrado em plena pequena área, numa altura em que parecia capaz de apontar o terceiro tento local. Por mostrar ficou ainda o segundo amarelo a Cohene, numa gritante dualidade de critérios, provocando uma onda de assobios em Alvalade, que também não pouparam os jogadores da casa.
Que saudades dos jogos no Pego em que o trio de arbitragem saía pacificamente, após horas consecutivas no balneário e as consequentes tentativas das autoridades para a debandada de grupos de cidadãos, digo pegachos, que, unicamente, pretendiam brindar os homens, então, de negro com um objectivo arraial de porrada.

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