"Num clube como o Benfica, o tempo é sempre demasiado curto e as exigências são grandes. Nesse sentido, é ter memória curta relativamente a um homem que representava a mística e a força benfiquista, interpretando-a como ninguém. Tive oportunidade de lhe dizer isso quando nos encontrámos na época passada em Coimbra, quando a sua equipa jogava um futebol de sonho, de qualidade e de ataque. Tentar deitá-lo abaixo por vias travessas não me parece genuíno e acho que o treinador do Benfica não merece esse tipo de críticas agressivas."É sempre de louvar declarações destas, proferidas num cenário de completa desinformação por parte dos meios de comunicação social, mais preocupados em gerar guerras internas e instigar ódios, que permitam depois potenciar a venda de jornais e subir audiências, nem que seja à custa de bolas de golfe ou de supostas manobras de bastidores.
sexta-feira, novembro 12, 2010
O exemplo do líder
André Villas-Boas, treinador do Porto, demonstrou mais uma vez o seu grande humanismo quando instado a comentar os sucessivos ataques que o seu colega de profissão, Jorge Jesus, treinador do Benfica, tem sido alvo, no rescaldo da pesada derrota por 5 a 0 sofrida no estádio do Dragão. Fica aqui um excerto das suas declarações:
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