Petit a caminho do Colónia…
Luisão quer dar um salto em frente na carreira…
Moutinho também…
Lucho quer o Atlético de Madrid…
E o quaresma…
E tudo isto começou com Cristiano Ronaldo.
A questão dos contratos assinados pelos jogadores passou para segundo plano.
O que interessa mesmo é o dinheiro com que os empresários acenam de fora.
O caso de Moutinho é sintomático: o capitão mais jovem de sempre do clube, um símbolo, um exemplo para os jovens…
Alguns meses depois de renovar o contrato, um Euro como titular na bagagem (apenas um jogo digno de nota, o primeiro curiosamente) e vai-se a ver quer mudar de clube. Razões pessoais? A mim parecem-me mais razões monetárias…
A nova época ainda não começou e as grandes estrelas mostram já a sua entrega às divisas.
Em Espanha chamam-lhes “peseteros”, alcunha com que Figo ficou conhecido aquando da troca do Barcelona pelo rival de Madrid.
Os empresários, que continuam com livre trânsito nas grandes competições internacionais (e nacionais), continuam também com um poder tremendo para destabilizar os clubes, que curiosamente são a sua grande fonte de receita (leia-se clientes).
Aos clubes resta a comunicação social, utilizada muitas vezes como arma contra a ganância destes.
Ninguém sabe ao certo o nome do próximo clube de Cristiano Ronaldo, mas todos perceberam que não será o último com quem irá assinar contrato e jurar amor eterno… até ao próximo defeso.
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