
Conhecemo-lo sob a forma de várias alcunhas: «Animal», «Emplastro», «Palhinha», «Filho do Pinto da Costa». Já o vimos em mil e um locais: no santuário de Fátima, em Lisboa ou na Avenida dos Aliados. A sua postura é sempre a mesma: olhar fixamente para uma câmara de filmar a gritar vivas ao FCP como qualquer deficiente mental que se preze. Há umas semanas que andava desaparecido. Andava, digo bem. Ontem tive o prazer de o ver a rondar o portão da escola onde lecciono e não resisti a ir ao carro buscar a minha digital. E aqui está, um momento para a posterioridade.
Sem comentários:
Enviar um comentário